ICO: Fundos reunidos nos EUA superaram os 4 mil milhões de dólares

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A popularidade das ICO, Oferta Inicial de Moeda (de criptomoedas) na sigla original, está a aumentar — apesar das advertências da SEC dos EUA quanto aos riscos associados. As ICO estão a tornar-se forma privilegiada para start-ups e empresas angariarem fundos e dados recentes avançam que os montantes reunidos através deste meio superaram os 4 mil milhões de dólares pela primeira vez.

Estima-se que o Banco de Inglaterra mantenha as suas taxas de juro inalteradas depois de aumento em novembro, podendo avançar pistas quanto ao próximo ano. Entretanto, o Banco Central Europeu irá divulgar as suas projeções ao nível da inflação até 2020 e o presidente Mario Draghi poderá indicar para quando se prevê conclusão do programa de estímulo do BCE.

A Comcast recuou na oferta para aquisição de parte dos ativos da 21st Century Fox no início desta semana, deixando a Disney (NYSE: DIS) como única potencial compradora. Os detalhes do acordo ainda não são claros, mas analistas estimam que os ativos da Fox (NASDAQ: FOX) totalizem ao redor de 60 mil milhões de dólares. É provável que o acordo seja alvo de revisão regulamentar.

A Câmara dos Comuns votou a favor de emenda que concede ao parlamento a última palavra sobre qualquer acordo ao redor do Brexit, destacando-se que membros do Partido Conservador, o partido da primeira-ministra, se opuseram à mesma. A votação favorece os defensores de um Brexit “ligeiro”, que pretendem uma relação mais próxima com a União Europeia.

O Secretário-geral das Nações Unidas avançou esse comentário hoje depois de se ter encontrado com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, que argumentou que agora é a altura para aumentar a pressão, e não as conversações, sobre Pyongyang. Surpreendentemente, o Secretário de Estado dos EUA avançou esta terça-feira estar disponível para conversações “sem condições prévias”.

O banco central dos Estados Unidos aumentou a sua taxa de juro de referência e a sua previsão de crescimento económico em 2018: 2,5% face a 2,1% previstos em setembro. A Fed indicou que estão previstos três aumentos das taxas de juro no próximo ano.

A legislação inclui a redução do imposto corporativo para 21% face aos atuais 35% — e cortes ao nível dos impostos aplicados às famílias e indivíduos mais ricos da nação. Ainda estão a ser trabalhados alguns detalhes mas os republicanos esperam ter a legislação aprovada pelo Congresso na próxima semana.