Ripple superou os 3 dólares pela primeira vez

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A criptomoeda Ripple superou, pela primeira vez na sua história, a marca dos 3 dólares. O feito teve lugar ontem ao final da tarde e a tendência ascendente manteve-se desde então: encontra-se atualmente, 9:15 de Lisboa, em torno dos 3,65 dólares, de acordo com a Coinmarketcap. Relembra-se que a Ripple foi a criptomoeda com melhor desempenho de 2017.

Federica Mogherini, alta representante da União Europeia para a política externa e segurança, chegou ontem à nação insular e irá encontrar-se hoje com o ministro dos Negócios Estrangeiros cubano, Bruno Rodriguez Parrilla, e outros. Embora a relação entre os EUA e Cuba tenha regredido sob Donald Trump, a União Europeia — o maior investidor em Cuba — está a avançar esforços para aprofundar a cooperação económica.

Antigamente conhecido como Burma, o país testemunhou décadas de conflito desde a sua independência face ao Reino Unido e enfrenta atualmente crítica internacional ao redor da crise vivida pela sua minoria Rohingya.

Pelo segundo dia consecutivo as duas nações falaram através de linha direta especial localizada na Zona Desmilitarizada. Desde fevereiro de 2016 que a Coreia do Sul liga duas vezes por dia ao país vizinho, sem sucesso — até esta semana. A conversa prendeu-se com a participação da Coreia do Norte nos Jogos Olímpicos de inverno que terão lugar na Coreia do Sul dentro de um mês.

No quarto trimestre de 2017 entregou apenas 1.550 veículos, contra as expectativas dos analistas de mais de 2.900. Tal seguiu-se à entrega de apenas 222 veículos no terceiro trimestre, contra a estimativa da Tesla (NASDAQ: TSLA) de 1.500. Com uma linha de montagem altamente automatizada, quaisquer falhas desaceleram a produção dramaticamente.

As minutas da reunião foram divulgadas ontem e mostram que os funcionários do banco central dos EUA se encontravam divididos quanto a quão depressa as taxas deverão ser aumentadas este ano. São prováveis três aumentos, com alguns a preverem mais e outros a defenderem que três poderão ser demais.

As suas vendas no país aumentaram 13,1% no mês passado, face ao mesmo período do ano anterior, para 491.702 veículos, tendo também saltado 13% em novembro. A empresa (NYSE: GM) vende mais carros na China do que nos EUA, onde as suas vendas caíram 3,3% no mês passado face ao mesmo período de 2016.