Peugeot vai oferecer uma opção elétrica para cada modelo

Uma seleção das principais notícias desta manhã

O diretor executivo do PSA Group, Carlos Tavares, avançou em Detroit que a fabricante de automóveis irá oferecer uma opção elétrica para cada modelo até 2025. A Citroën, a Opel e a Vauxhall estão também sob o PSA. Carlos Tavares também detalhou planos para o regresso ao mercado norte-americano, que a Peugeot abandonou há décadas.

O presidente francês, Emmanuel Macron, irá visitar a primeira-ministra britânica, Theresa May, em Londres para persuadir o Reino Unido a aceitar mais refugiados. A esperança de Macron é que o Reino Unido alivie o peso dos refugiados em França — nomeadamente nos centros de migrantes em Calais.

As opiniões quanto à medida variam consideravelmente dentro do governo mas em princípio será alcançada uma decisão hoje. Uma das possibilidades será apenas o encerramento das plataformas que têm violado a lei. Na semana passada a polícia local visitou algumas de surpresa.

Pela primeira vez em seis anos estima-se que a gigante de tecnologia (NYSE: IBM) apresente ganhos ao nível da receita, com os lucros também em ascensão. Ontem, o Barclays aumentou a sua classificação relativa à empresa, avançando que poderá tornar-se rival da Amazon e da Microsoft na área da tecnologia na nuvem.

A empresa (NASDAQ: AAPL) acumulou cerca de 250 mil milhões de dólares no estrangeiro, decorrentes da venda de produtos fora dos EUA. Grande parte do valor será agora repatriado para os Estados Unidos — graças a redução dos impostos corporativos. A Apple irá gastar perto de 30 mil milhões de dólares com gastos de capital e criar 20.000 postos de trabalho nos EUA ao longo dos próximos cinco anos. Está também prevista a abertura de um segundo campus.

A economia chinesa cresceu 6,8% no quarto trimestre do ano passado e registou 6,9% de crescimento total em 2017, superando os objetivos governamentais (6,5%) e o crescimento de 2016. Constante procura doméstica e melhorias ao nível da economia global poderão ter afastado constrangimentos associados a desaceleração de investimentos.

Numa entrevista à Reuters, elogiou a China pelos seus esforços ao nível da restrição do fornecimento de petróleo e carvão a Pyongyang mas avançou que a Rússia poderá ter preenchido as lacunas dos chineses. No mês passado, serviços de inteligência europeus avançaram que petroleiros russos estavam a fornecer combustível à Coreia do Norte transferindo carga no mar.