Apple, Alphabet, Amazon e Alibaba relatam resultados trimestrais

Uma seleção das principais notícias desta manhã

Estima-se que a Apple (NASDAQ: AAPL), a Alphabet e a Amazon (NASDAQ: AMZN) tenham registado aumento de lucro no último trimestre de 2017, embora Wall Street tenda a sobrestimar os resultados do quarto trimestre. Os ganhos da Alibaba, por sua vez, irão indicar se a expansão da empresa para o estrangeiro está a valer a pena.

Arun Jaitley, ministro das Finanças, irá apresentar o último orçamento anual do primeiro-ministro Narendra Modi antes das eleições gerais de 2019. O mesmo deverá refletir os esforços da nação para reduzir o seu défice. Os contribuintes vão estar atentos a possível alívio ao nível dos impostos.

A CBS (NYSE: CBS) e a Viacom (NASDAQ: VIAB), ambas controladas pela família Redstone, dividiram-se em duas empresas em 2006. Entretanto, foi cancelada proposta de fusão em 2016. O conselho de administração da CBS poderá reunir um comité hoje em reunião para explorar formalmente um possível acordo.

A gigante de tecnologia voltou a superar as expectativas ao nível dos seus resultados trimestrais — receita e lucro no quarto trimestre de 2017 — mesmo tendo avançado que os utilizadores estão a passar menos tempo na plataforma. Mark Zuckerberg afirmou que 2017 foi um ano “difícil” para a Facebook (NASDAQ: FB) mas que este ano está focado em “garantir que o Facebook não é apenas divertido de usar — mas também bom para o bem-estar das pessoas e da sociedade.”

Uma ordem do tribunal exige que a plataforma de câmbio de criptomoedas divulgue dados das contas de negociação e das carteiras de criptomoedas — bem como as identidades dos indivíduos a quem a BitConnect enviou criptomoedas nos últimos 90 dias.

O Senado do país aprovou um projeto de lei que irá tornar ilegal acusar polacos de cumplicidade no Holocausto — ou classificar campos de concentração como polacos. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, expressou oposição ao projeto de lei, acusando-o de tentativa de alterar a história.

A Casa Branca avançou que irá estender a residência provisória de refugiados sírios. Porém, aqueles que tenham chegado depois de 1 de agosto de 2016 estão ainda sujeitos a eventual deportação. Os EUA receberam 12.587 refugiados sírios durante o ano fiscal de 2016 mas a administração Trump quer manter no país um número significativamente menor.