Líderes europeus iniciam debate sobre orçamento no pós-Brexit

Uma seleção das principais notícias desta manhã

Os líderes europeus irão discutir pela primeira vez o orçamento da União Europeia no longo prazo — a partir de 2021, depois do Reino Unido (um dos maiores contribuintes) ter deixado o bloco. Serão necessários mais fundos para a defesa, a segurança e a migração — mas grandes contribuintes como a Áustria, a Suécia e a Holanda estão relutantes quanto ao aumento de encargos.

O primeiro-ministro canadiano irá encontrar-se com o seu homólogo indiano hoje — e, entretanto, prevê-se que Donald Trump Jr. realize um discurso de política externa juntamente com Modi durante uma viagem de negócios privada para promoção da marca imobiliária da família.

O primeiro-ministro australiano irá discutir o pacto comercial Parceria Transpacífico em visita a Donald Trump. Os dois irão também falar na Coreia do Norte, prevendo-se que a administração Trump revele o maior pacote de sanções alguma vez aplicadas contra a nação isolada.

A conselheira sénior da Casa Branca irá jantar com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, antes de liderar a delegação dos EUA na cerimónia de encerramento dos Jogos no domingo. Espera-se que os dois reafirmem a aliança dos seus países — e evitem discutir como lidar com a Coreia do Norte.

Estima-se que o banco (NYSE: RBS.NYSE) relate lucro pela primeira vez em uma década, graças em parte a atraso em acordo com autoridades dos Estados Unidos. O RBS enfrenta multas pesadas pelo seu papel na venda de títulos garantidos por hipotecas — que alimentaram a crise financeira.

Sob pressão por caso extraconjugal e a enfrentar queixa de assédio sexual, Barnaby Joyce também irá deixar a liderança do Partido Nacional. Irá continuar no parlamento, contudo, o que irá salvaguardar a fraca maioria que beneficia Malcolm Turnbull — por apenas um assento.

A aquisição da Anbang por parte do governo mostra o quão séria Pequim está quanto à redução de risco financeiro — através do fortalecimento de restrições sobre as saídas de capital. A Anbang tem estado envolvida em aquisições no exterior altamente alavancadas nos últimos anos e o seu presidente, Wu Xiaohui, enfrenta acusações de fraude e desfalque.

A nova versão faz parte de amplo esforço da Casa Branca de incorporar a atitude da administração Trump em relação aos imigrantes na burocracia federal. A frase, mencionada inúmeras vezes com orgulho nos EUA, tem feito parte da campanha dos que são anti-imigração.