Spotify solicitou entrada na bolsa de Nova Iorque

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A Spotify, gigante sueca de streaming de música, registou-se para Oferta Inicial Pública (IPO) de mil milhões de dólares. Será listada na Bolsa de Valores de Nova Iorque, NYSE na sigla original, sob o ticker SPOT. Num movimento pouco usual, a ainda não rentável empresa irá entrar na bolsa sem subscritores bancários, o que permite ao mercado definir o preço inicial das suas ações.

A fabricante automóvel Porsche está a explorar a aplicação da tecnologia blockchain aos seus veículos em cooperação com a start-up XAIN, baseada em Berlim. De acordo com comunicado de imprensa da Porsche, divulgado na semana passada, a empresa é a “primeira fabricante automóvel a implementar e testar com sucesso a blockchain em automóveis.”

As propostas seguem-se a mesa-redonda entre legisladores após tiroteio em escola na Flórida. Um funcionário da administração avançou ao CNN que a National Rifle Association quer que a Casa Branca avance com programas de segurança escolar em vez de aumentar a idade mínima para a compra de armas de fogo.

Transportado por um foguetão Atlas V, o GOES-S irá permitir muito melhor deteção de tempestades, incêndios florestais, neblina em torno de aeroportos e muito mais. O lançamento, a partir de Cape Canaveral na Flórida, deverá ter início pelas 17h locais, 22h de Lisboa.

A mais antiga funcionária de Donald Trump será a quarta pessoa da administração a deixar o seu cargo. Hicks subiu rapidamente depois de se ter juntado a Trump em 2014 sem qualquer experiência política. Na terça-feira admitiu ao House Intelligence Committee que ocasionalmente contava “pequenas mentiras” ao presidente.

Mais dois colaboradores foram despedidos depois de se ter determinado que interferiram em investigação ao redor de alegado comportamento impróprio pela parte de Omeed Malik, antigo executivo da principal unidade de corretagem do banco (NYSE: BAC.NYSE).

A legislação torna mais fácil a entrada de funcionários de topo de Taiwan nos EUA, para se encontrarem com os seus homólogos, e vice-versa. Embora o projeto de lei tenha incomodado a China — que considera Taiwan uma província sua e não uma nação soberana — é provável que Donald Trump a torne lei, nomeadamente porque não enfrentou oposição em ambas as casas do Congresso.