Donald Trump aceitou encontrar-se com Kim Jong-un

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A partir da Casa Branca, representantes da Coreia do Sul anunciaram que o encontro terá lugar em maio. Será a primeira vez que um presidente dos EUA em funções reúne com um líder norte-coreano. Entretanto, Kim Jong-un concordou em interromper testes nucleares e a mísseis — e está comprometido com a desnuclearização.

No domingo, O Congresso Nacional do Povo irá tomar uma decisão quanto à medida que poderá manter Xi Jinping, presidente da nação, no poder indefinidamente. Uma lei de 1982 restringe atualmente os mandatos presidenciais a dois termos de cinco anos cada. Xi Jinping encontra-se atualmente a concluir o seu primeiro mandato.

O interesse nas eleições é elevado uma vez que o novo parlamento irá reunir no próximo mês para eleger o sucessor do presidente Raúl Castro. Será o primeiro presidente no cargo a não pertencer à família Castro em décadas. Castro anunciou no ano passado que não iria procurar um terceiro mandato.

Os parceiros Canadá e México foram alvo de isenção no último minuto — de imposto de 25% sobre aço importado e de 10% sobre alumínio importado. Outros aliados dos EUA, como a Austrália, poderão também ser alvo de isenção nos 15 dias que antecedem a entrada em vigor da medida.

O diretor executivo da Tesla tweetou sobre a injustiça das medidas que regem atualmente a comercialização de carros entre a China e os EUA, e que incluem elevados impostos à importação e necessidade de parceria com empresa chinesa.

Os signatários do acordo comercial transpacífico avançaram apesar da saída dos EUA. Representantes da Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietname participaram em cerimónia em Santiago, capital do Chile.