Uma seleção das principais notícias desta manhã
Talibãs afegãos indicam disponibilidade para conversações
Em visita não anunciada ao Afeganistão, Jim Mattis, secretário da Defesa dos EUA, avançou que se têm notado sinais de interesse do lado talibã de explorar a possibilidade de conversações com Cabul e de terminar a guerra que dura há mais de 16 anos. Ashraf Ghani, presidente afegão, disponibilizou-se para conversações sem pré-condições com insurgentes talibãs no mês passado.
China altera a constituição de alguns dos seus ministérios
A entidade reguladora dos meios de comunicação do país, responsável pelo seu rigoroso regime de censura, será combinada com o Ministério da Cultura para “ampliar o alcance da influência ideológica da China”, relatou o South China Morning Post. As alterações foram anunciadas no Congresso Nacional do Povo que se encontra a decorrer em Pequim.
Estados Unidos sugerem propostas para melhorar a situação humanitária em Gaza
Representantes de Israel e de vários países árabes irão participar em sessão de debate em Washington. A Autoridade Palestiniana recusou o convite, tendo cortado contacto com a Casa Branca após a decisão de Donald Trump de mudar a embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém.
Enviados sul-coreanos estendem a sua viagem diplomática
Os representantes de segurança nacional que levaram o convite para conversações de Kim Jong-un até Washington e se encontraram de seguida com o presidente chinês Xi Jinping em Pequim irão agora seguir para a Rússia. Pyongyang tem ainda de reconhecer oficialmente a realização de cimeira entre Kim Jong-un e Donald Trump.
Theresa May afirmou ser “altamente provável” que a Rússia tenha envenenado antigo espião em solo britânico
A primeira-ministra britânica avançou que a produção de Moscovo de agente nervoso “considerado uma arma” e respetiva vontade de eliminar desertores deixa poucas dúvidas quanto à sua responsabilidade. Exigiu uma resposta diplomática da Rússia até hoje, terça-feira, quanto à “descarada tentativa de assassinato de civis inocentes no nosso solo.”
Legisladores norte-americanos concluíram investigação sobre envolvimento da Rússia nas eleições norte-americanas
Com forte objeção dos democratas, os republicanos em controlo do Comité de Serviços de Inteligência da Câmara de Representantes terminaram investigação ao redor das eleições presidenciais de 2016, afirmando que não encontraram provas quanto a envolvimento da Rússia na campanha de Donald Trump.
Donald Trump bloqueou tentativa da Broadcom de comprar a Qualcomm
A sua ordem executiva interrompeu a aquisição hostil por parte da empresa de Singapura. O presidente dos Estados Unidos citou receios ao nível da segurança nacional — com a Casa Branca a temer que a China avance ao nível do 5G. A realizar-se, teria sido o maior acordo entre empresas de tecnologia da história.
Calendário Económico
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