Conhecidas as 12 criptomoedas mais fracas do mercado

Uma seleção das principais notícias desta manhã

Com base no seu modelo de classificação, que considera o risco e a recompensa para o investidor com cada criptomoeda, entre outros critérios, a Weiss Ratings avaliou as seguintes 12 criptomoedas com D (fraca) ou E (muito fraca): Auraracoin (D-), Comet (E-), Electroneum (E+), Expanse (E), Gulden (D-), Matchpool (E), Magacoin (E-), Novacoin (E), PotCoin (D-), Quark (E-), Rise (D-) e SaluS (E-).

Medidas de retaliação do Reino Unido após o envenenamento fatal do antigo agente duplo russo Sergei Skripal — e dos Estados Unidos por intromissão nas eleições de 2016 — poderão motivar mais eleitores a visitar as urnas no domingo. Porém, o porta-voz do presidente avançou que o escândalo diplomático não terá efeitos nas eleições. De facto, estima-se que vença Vladimir Putin.

É a primeira vez que a Austrália acolhe o encontro com o bloco (Associação de Nações do Sudeste Asiático), a decorrer em Sydney entre hoje e domingo. É provável que o país insista na necessidade de criação de laços económicos, de combate ao terrorismo e de imposição de sanções à Coreia do Norte. Estão previstas algumas manifestações em Sydney.

Analistas estimam que tenha começado a diminuir a construção de casas no mês passado e que a produção industrial tenha recuperado terreno perdido desde janeiro. A pesquisa quanto ao sentimento dos consumidores, conduzida pela universidade de Michigan, também será conhecida hoje. Estima-se que o sentimento permaneça saudável.

Thomas Donohue, presidente da Câmara do Comércio dos EUA, avançou que as grandes tarifas que Donald Trump está a considerar em relação a produtos chineses poderão eliminar os ganhos que as famílias norte-americanas estão a alcançar com os cortes nos impostos e poderão desencadear uma guerra comercial com “consequências sérias para o crescimento económico e criação de emprego nos EUA.”

O secretário da Defesa Jim Mattis avançou que Teerão está a enviar “uma significativa quantia de fundos” para o Iraque para influenciar votos, entre outros atos passíveis de desestabilizar a região. Mattis acrescentou ainda que o Irão está a apoiar combatentes na Síria e rebeldes no Iémen, onde está a testar armas avançadas ao largo da costa.