Diretor executivo da Twitter: «A Bitcoin será uma moeda universal»

Uma seleção das principais notícias desta manhã

«O mundo terá uma moeda única, a Internet terá uma moeda única. Acredito pessoalmente que será a Bitcoin.» — Afirmou Jack Dorsey, diretor executivo da Twitter. «Provavelmente dentro de dez anos, mas poderá ser mais rápido.» A sua declaração surge num momento em que o preço da Bitcoin (Bitcoin) corresponde a cerca de metade do pico alguma vez alcançado — 20 000 dólares em dezembro.

França está a planear uma estrutura regulatória para as empresas que angariam fundos utilizando criptomoedas — numa tentativa de atrair mais start-ups com atividade financeira. O ministro da Economia, Bruno Le Maire, avançou que Paris tenciona introduzir legislação que permita às empresas obter um selo formal de aprovação para as suas ofertas iniciais de moeda (ICO).

A cimeira de dois dias do Conselho Europeu irá focar-se no acordo de transição da saída do Reino Unido do bloco europeu e em formas de abordar uns Estados Unidos cada vez mais protecionistas. Entretanto, Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido, irá pressionar por uma declaração que condene a Rússia pelo envenenamento fatal de antigo agente duplo russo em solo britânico.

O grupo de trabalho faz parte de uma estratégia mais ampla em torno da tecnologia financeira estabelecida pelo governo britânico. Philip Hammond, ministro das Finanças, afirmou que o mesmo irá ajudar o Reino Unido a gerir os riscos em torno dos ativos digitais e a aproveitar os potenciais benefícios da tecnologia subjacente.

Estima-se que a gigante de calçado e roupa desportiva (NYSE: NKE) veja os efeitos de mudanças nas leis tributárias dos Estados Unidos e da concorrência da Adidas no seu terceiro trimestre fiscal. A Accenture, a Carnival, a ConAgra Foods, a Micron e a Lennar também divulgam os seus resultados trimestrais hoje.

O cofundador e diretor executivo da Facebook (NASDAQ: FB) divulgou um comunicado a explicar que a transgressão da empresa de dados resultou de falhas na sua empresa — que foram, entretanto, corrigidas. A Facebook prometeu novos passos para conter abusos na utilização de dados dos seus utilizadores.

A maior retalhista de eletrónica de consumo nos EUA irá deixar de vender os smartphones da gigante de tecnologia chinesa nas próximas semanas. A medida é vista como um sério golpe para a Huawei nos Estados Unidos, onde tem tido dificuldade em estabelecer uma presença e encontrou obstáculos relacionados com questões de segurança nacional.