Foxconn vai produzir telemóvel baseado na «blockchain»

As principais notícias do mercado de criptomoedas esta manhã

A Foxconn Technology Group, empresa de Taiwan, tornou-se a maior fabricante de eletrónica do mundo por contratação, produzindo iPhones, Kindels e PlayStations. Agora, está a trabalhar para levar as criptomoedas às massas, produzindo um dispositivo móvel que irá facilitar a sua utilização, de acordo com o avançado pela Bloomberg. Estima-se que as entregas tenham início em outubro.

Há algumas horas o preço da Bitcoin caiu para 6650 dólares e agora a maior criptomoeda do mundo está a ser negociada em torno de 6900 dólares. A maioria das altcoins continua em território negativo, com notável excepção da TRON, que subiu mais de 30% em 24 horas (dados apurados às 10h de Lisboa). A capitalização do mercado como um todo ronda os 260 mil milhões de dólares.

A coordenadora da estratégia digital nacional do México, Yolanda Martinez, anunciou recentemente o Blockchain HACKMX, um projeto que afirma estar a ser desenvolvido desde setembro. «Aplicando a tecnologia blockchain aos contratos públicos seremos capazes de saber se uma empresa que fornece serviços ao governo é fiável,» avançou Martinez num tweet.

Hassan Firouzabadi, secretário do Conselho Supremo para o Ciberespaço, está a pressionar para que o Telegram, a mais popular aplicação de mensagens no Irão, seja proibido sob receio de que o seu novo token possa «prejudicar a moeda nacional». Hassan Rouhani, presidente do Irão, respondeu que bloquear «não é a solução para criar aplicações locais de mensagens.»

Em declaração divulgada ontem, a plataforma de câmbio de criptomoedas sediada em Hong Kong negou responsabilidade por manipulação de mercado que tenha levado a queda do preço da Bitcoin abaixo dos 5000 dólares no seu mercado de futuros na semana passada, quando a média de preço se situava em torno de 7000 dólares a nível global. Trata-se da quarta mais popular plataforma de câmbio de criptomoedas.

Durante um discurso na Stern School of Business em Nova Iorque, Lael Brainard, governadora da Reserva Federal dos EUA, avançou que o banco central está a monitorizar a «extrema volatilidade» dos preços das criptomoedas, particularmente da Bitcoin, mas não acredita que as mesmas representem uma ameaça para a estabilidade financeira dos Estados Unidos.

Por quase meio ano, os entusiastas das criptomoedas na Índia procuraram mais pela Ethereum do que pela Bitcoin — de acordo com o avançado pela fornecedora nacional de internet Jana. Investigadores confirmaram ser duas vezes mais provável a pesquisa por Ethereum do que pela Bitcoin no final de fevereiro. A razão poderá prender-se com as fortes oscilações de preço da maior criptomoeda do mundo.

Entretanto, nas últimas 24 horas:

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