XP Investimentos poderá lançar corretora de Bitcoin

As principais notícias do mercado de criptomoedas esta manhã

A XP Investimentos, a maior empresa de investimentos do Brasil, com 500 mil clientes ativos, poderá entrar no mercado das criptomoedas e abrir a sua própria corretora de Bitcoin: está alegadamente a preparar o lançamento de mercado de balcão de Bitcoin (over-the-counter exchange) — de acordo com o Portal do Bitcoin, citando fontes anónimas. A empresa, contactada pelo meio local, não se manifestou.

De acordo com uma declaração do Serviço de Alfândegas da Coreia do Sul esta quarta-feira, a agência do governo adicionou os chips para mineração de criptomoedas à lista de itens que devem cumprir determinados requisitos definidos para produtos importados, como certificações de higiene e segurança. A medida poderá dificultar o acesso a chips importados.

O Dow Jones Media Group realizou uma parceria com a Brave Browser, por trás de navegador homónimo, para testar a distribuição de conteúdo utilizando a plataforma da Brave, baseada na blockchain, para publicidade digital. «O nosso novo modelo reconhece os utilizadores e os editores sem comprometer a privacidade,» afirmou o diretor executivo da Brave.

A capitalização do mercado de criptomoedas como um todo voltou a tocar os 348 mil milhões de dólares esta madrugada, valor não alcançado há quase um mês. Às 11h de Lisboa todo o top 10 das maiores criptomoedas está a ser negociado no verde e a Bitcoin está a ser transacionada acima dos 8200 dólares. Entre as dez maiores, a Stellar regista o maior crescimento, superior a 10%.

A Basis — start-up de criptomoedas, anteriormente conhecida como Basecoin, que afirma fornecer uma criptomoeda não volátil ou estável (stablecoin) — reuniu 133 milhões de dólares com apoio de grandes investidores de risco, incluindo a Bain Capital Ventures e a Andreessen Horowitz. Os programadores da Basis querem tornar a sua criptomoeda o antónimo das criptomoedas altamente voláteis «para utilização convencional».

Rémi Quirion constatou que não existe uma ligação significativa entre a Bitcoin e atividades criminosas, principalmente pelo facto de as transações com Bitcoin não serem anónimas e poderem ser rastreadas por agências de aplicação da lei. «A Bitcoin não está acima da lei, nem é um iman para transações ilícitas: constitui apenas uma pequena parte do dinheiro criminoso a circular à volta do mundo,» afirmou Quirion.

De acordo com reportagem local, a polícia de Xi’an foi bem-sucedida na detenção de um suspeito e três cúmplices de alegado «esquema em pirâmide» com criptomoedas, que terá furtado 13 milhões de dólares a mais de 13 000 investidores — que foram levados a investir o equivalente a 400 mil dólares inicialmente para supostamente receberem 12 732 dólares todos os dias ou mais de 300 mil por mês.

Entretanto, nas últimas 24 horas:

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