África do Sul investiga fraude de milhões com criptomoedas

As principais notícias do mercado de criptomoedas esta manhã

Autoridades sul-africanas estão a investigar alegado embuste com criptomoedas que terá defraudado investidores em cerca de mil milhões de randes, aproximadamente 80 milhões de dólares, com promessas de grandes retornos que nunca se materializaram. A iniciativa terá sido conduzida pela empresa BTC Global. Entretanto, o banco central do país encontra-se em processo de determinar se as criptomoedas cumprem os seus regulamentos de vigilância financeira e controlo cambial.

A mais antiga plataforma de câmbio de criptomoedas da China anunciou no Twitter que irá lançar uma versão atualizada da sua plataforma de câmbio em junho. A mesma irá fornecer maior liquidez, depósitos e levantamentos mais rápidos e menor spread, prometendo um serviço «fiável, conveniente e seguro» para clientes em todo o mundo. Numa primeira fase os utilizadores poderão negociar BCH, BTC, ETH, LTC e USD — destacando-se que serão adicionadas outras criptomoedas mais tarde.

Utilizadores da plataforma de câmbio de criptomoedas reclamam de as suas legacy accounts se encontrarem congeladas. A plataforma anunciou em dezembro que todos os utilizadores teriam de passar por verificação de identidade até final do 1º trimestre de 2018, especialmente aqueles com legacy accounts, criadas antes da introdução de procedimentos Know Your Custormer. Porém, utilizadores afirmam ter tentado atualizar as suas contas sem sucesso, estando incapazes de colocar ordens ou aceder a fundos.

Ao longo da semana passada, várias empresas japonesas listadas na Bolsa de Valores de Tóquio revelaram planos que envolvem a sua entrada no segmento de câmbio de criptomoedas. Algumas das empresas em questão: a Money Forward, empresa por trás da (popular a nível local) aplicação de gestão de finanças pessoais; a Drecom, conglomerado de entretenimento; a Yamana Medical Corporation; e a Avex, uma das maiores produtoras musicais do Japão.

Está a ganhar crescente apoio uma iniciativa para a criação de monumento em homenagem a Satoshi Nakamoto, o anónimo criador (ou anónimos criadores) da Bitcoin, na capital da Ucrânia. O projeto, apoiado pelo empreendedor ucraniano Alexander Soroka, faz parte de uma campanha global para a criação de monumentos em honra de Satoshi por todo o mundo. Na Ucrânia, o plano será colocar a figura exatamente onde se encontrava a estátua de Lenine há cinco anos.

Ashton Kutcher, ator e investidor focado na área da tecnologia, doou 4 milhões de dólares sob a forma de tokens Ripple ao Wildlife Fund de Ellen Degeneres, instituição dedicada à proteção da vida selvagem. Há alguns anos que apoia a tecnologia blockchain e há algum tempo que se interessa pelo mercado de criptomoedas: investiu na start-up Ripple, por trás da criptomoeda homónima, e na BitPay, que oferece serviço de pagamentos com criptomoedas — entre outras.

A ABC IPHoldings South West, empresa sediada em Londres, conseguiu registar oficialmente o termo «Bitcoin». O registo revela uma lista de bens/produtos que não podem utilizar o nome sem permissão da empresa — como roupa para adultos e crianças, calçado ou quase tudo o que pode ser fabricado. De acordo com o avançado pelo Yahoo! Finance, a ABC IPHoldings já ameaçou apresentar uma ação judicial contra uma pequena empresa que vende t-shirts com o tema «Bitcoin».

Entretanto, nas últimas 24 horas:

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