Ecobank relata presença de criptomoedas em 36 países africanos

As principais notícias do mercado de criptomoedas esta manhã

Um relatório publicado pelo banco pan-africano Ecobank Transnational avançou que as criptomoedas detêm uma presença significativa nos 36 países onde opera — destacando-se a sua presença em países lusófonos. Porém, apenas a África do Sul e a Suazilândia adotaram uma «postura [regulatória] de forma geral favorável e permissiva» quanto às mesmas. A maioria dos reguladores locais adotou a abordagem «esperar para ver».

Logo depois de a Tailândia ter adotado regulamentação para as criptomoedas e Ofertas Iniciais de Moeda (ICO), em meados de julho, verificou-se aumento do número de empresas a solicitar licenças para operar no país. De acordo com a Thai Securities and Exchange Commission, cerca de 50 esperam lançar as suas ICO, 5 portais planeiam abrir atividade e 20 plataformas de câmbio solicitaram licença para operar.

São mais as empresas a aceitar Bitcoin Cash a partir desta semana graças à Bitpay, empresa de processamento de pagamentos com criptomoedas que anunciou algumas parcerias estratégicas: com a Dish, fornecedora de canais de televisão por subscrição, que passou a aceitar BCH; e com a Flow.io, que também passou a aceitar pagamentos em BCH pelos seus produtos (plataformas de comércio eletrónico).

Às 10h10 de Lisboa a maior criptomoeda do mundo está a ser negociada no verde, registando subida de preço ligeiramente acima de 1% (últimas 24 horas), equivalendo a cerca de 6428 dólares. É acompanhada pela Stellar, Cardano e Tether, entre as dez maiores criptomoedas por capitalização de mercado, na subida. A capitalização do mercado como um todo voltou a ultrapassar os 225 mil milhões de dólares à mesma hora.

Quando um indivíduo procura os preços das criptomoedas em tempo real geralmente pesquisa páginas que agregam os preços de várias plataformas de câmbio à volta do mundo, como o Coinmarketcap. Porém, surgiu outra solução de página com a capitalização do mercado: a Coinfairvalue, uma plataforma um pouco diferente uma vez que mede os valores justos sem qualquer especulação implícita.

Apesar da crescente popularidade as criptomoedas ainda não são reguladas na Ucrânia. Agora, um projeto de lei elaborado por deputados e representantes da indústria pretende introduzir baixa tributação sobre rendimento derivado das mesmas: a entrar em vigor, traders individuais e corporativos terão de pagar 5% dos seus lucros com a negociação e mineração de criptomoedas.

O Barclays lançou recentemente o DerivHack, concurso para programadores focados na blockchain que deverão encontrar formas de renovar o atual mercado global de derivados. Os participantes deverão utilizar um conjunto de processos e dados recorrendo a uma plataforma de tecnologia de registo distribuído para modelarem de forma eficiente o processamento de contratos de derivados pós-negociação.

Entretanto, nas últimas 24 horas:

Consulte a lista completa de ICO a decorrer aqui [em Inglês].