Huobi entra no mercado japonês

As principais notícias do mercado de criptomoedas esta manhã

A plataforma de câmbio de criptomoedas Huobi, sediada em Singapura, entrou no mercado japonês com a aquisição de participação maioritária numa das 16 plataformas de câmbio de criptomoedas aprovadas pelo governo — a Bittrade. A empresa afirma que planeia «escalar agressivamente esta plataforma de negociação para a maior do Japão,» com um olho em expansão global no futuro. A Huobi foi criada na China em 2013.

Atualmente sediada em São Francisco, a OKCoin anunciou esta quarta-feira que recebeu aprovação regulatória para expansão para 20 novos estados norte-americanos, aumentando o seu alcance num dos maiores mercados de criptomoedas do mundo. A OKCoin é uma antiga gigante chinesa em busca de renascimento ocidental em resposta à proibição da negociação de criptomoedas de Pequim.

A equipa da Waves, empresa que fornece um ecossistema completo para programadores focados em blockchains, encontrou-se com representantes do governo de Malta para discutir cenários para o uso da sua plataforma no estado — em áreas como cuidados de saúde, registo de terras ou votações — e para analisar propostas de uso da Waves como plataforma para instrumentos financeiros «tokenizados».

Comprar criptomoedas na Rússia nos dias de hoje significa cada vez mais a conversão de moeda «tradicional», seja rublos russos ou dólares norte-americanos. De acordo com números avançados por meios locais, o volume de negócios do mercado só na capital russa chega a alcançar 50 milhões de dólares em dias de pico. Muitos afirmam que se não é proibido, então é permitido.

Um grupo de empresas bem conhecidas do sector das criptomoedas anunciou o lançamento de uma organização de lobby sediada em Washington, conhecida como Blockchain Association. A criação do grupo foi iniciada por empresas como a Circle e a Coinbase, entre outras. O mesmo tem como objetivo exercer influência sobre a lei norte-americana em relação à indústria da blockchain e das criptomoedas.

A Autoridade Reguladora da Indústria Financeira dos EUA (FINRA) acusou a empresa por detrás da HempCoin de distribuição fraudulenta e ilegal de títulos de criptomoedas não registados. O proprietário da mesma terá «tentado atrair investimento público para a sua empresa sem valor» ao emitir «a primeira criptomoeda passível de mineração suportada por títulos negociáveis.

Entretanto, nas últimas 24 horas:

Consulte a lista completa de ICO a decorrer aqui [em Inglês].