China tem confiança em si mesma

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro.

Segundo declarou o primeiro ministro chinês, Li Keqiang, o país tem confiança para cumprir as metas de prosperidade da segunda economia mundial. Serão tomadas todas as medidas necessárias, de modo a estabilizar e reorganizar a economia que se abalou na atual crise bolsista. Entretando, nesta terça-feira, o banco central já cortou as taxas de juro para tranquilizar os mercados.

A ação judicial interposta por 190.000 trabalhadores e ex-trabalhadores acusa a empresa aeroespacial americana Boeing (NYSE: BA) de má gestão dos seus investimentos de pensões, resultando em altas taxas a pagar pelos investimentos. O caso de tribunal federal abre hoje.

O presidente Salva Kiir anunciou que pode vir a assinar um acordo com o líder rebelde Riek Machar para desmilitarizar a capital de Juba e permitir que os rebeldes escolham dois governadores estaduais. O Conselho de Segurança das Nações Unidas ameaçou impor sanções se Kiir não assinar o acordo até 1 de Setembro.

É esperado que a maior empresa de publicidade do mundo, que é dona de agências tais como a Ogilvy & Mather, reporte um aumento de 12% nos lucros. O CEO Martin Sorrell afirmou que a China continuará a ser o mercado de publicidade mais importante, mesmo apesar dos problemas recentes.

O índice Xangai Composite valorizou 1,2% no trading inicial e mas tarde perdeu 3,9%. Terminou nos 0,8%. O índice de Shenzhen também subiu e desceu várias vezes durante a manhã, acabando a perder 0,2%. O falhanço do governo em acalmar a volatilidade dos mercados levantou questões sobre se o primeiro-ministro Li Keqiang será forçado a demitir-se.

Os índices das ações americanas experimentaram uma subida considerável depois do governo chinês ter descido as taxas de juro, mas as ações acabaram por perder parte dos ganhos que tinham adquirido durante o dia. O S&P 500 fechou a perder 1,4% depois de ter estado a subir 2,9%.

O presidente dos EUA afirmou que não se oporia nem aconselharia contra o atual vice-presidente, caso ele se candidatasse às eleições do próximo ano, de acordo com a CNN. Tal faz aumentar os rumores de que Biden esteja a angariar suporte entre Democratas poderosos.

A marca de adoçantes Johnson & Johnson (NYSE: JNJ) regista vendas anuais de cerca de $300 milhões, mas a empresa quer focar-se mais em produtos de beleza. A compradora, Heartland Food Products Group, pagou um preço não revelado.

As vendas nas grandes superfícies aumentaram 0,7% em julho em relação ao ano anterior, um símbolo de que as coisas estão a regressar à normalidade depois de uma queda de 11,9% em junho. Essa queda aconteceu devido à crise de MERS. A doença respiratória matou 36 pessoas e causou danos na valiosa indústria de turismo do país.