O preço do petróleo Brent subiu
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A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro.

O preço do barril Brent cresceu mais que $1

Tal aconteceu devido à reduação inesperada das reservas norte-americanas e ao crescimento do mercado de ações mundial. Até 07:45 GMT os contratos de futuros do petróleo Brent ficaram $1,64 mais caros, subindo para $44,78 por barril. Os preços de WTI aumentaram em $1,62 para $40,22.

Segundo a Administração de Informações sobre Energia, na semana passada as reservas de petróleo nos EUA caíram 5,5 milhões de barris, no momento em que era esperado um crescimento de 1 milhão de barris. Portanto, alguns analistas alertam que a queda pode se tornar um episódio único e não uma tendência estável.

Na quarta-feira, o crescimento dos mercados de ações norte-americanos acalmou, por parte, os investidores que receavam o abrandamento da economia chinesa.

A Toyota vai reiniciar as suas operações em Tianjin

Os trabalhadores vão preparar-se para recomeçar a produção na cidade chinesa na sequência de uma explosão que teve lugar num armazém de produtos químicos, que feriu 67 trabalhadores da Toyota e danificou milhares de veículos.

Será que o PIB dos EUA está melhor do que pensávamos?

O ministério americano do comércio vai apresentar os seus dados revisados para o segundo trimestre. Os economistas esperam que a economia tenha crescido a um ritmo mais rápido do que a taxa anualizada avaliada inicialmente em 2,3%.

Barack Obama visita Nova Orleães para o 10° aniversário do furacão Katrina

O presidente dos EUA terá que responder pelas promessas que fez relativamente à restauração da cidade quando estava a concorrer para o cargo de presidente. Muitas dessas promessas foram cumpridas, mas a cidade continua a lidar com desigualdade e um sistema de educação inadequado, entre outros pontos.

Os banqueiros centrais dos EUA vão reunir-se em Jackson Hole

A presidente da Reserva Federal dos EUA, Janet Yellen vai faltar ao encontro anual em Wyoming, mas outros banqueiros de grande nome estarão presentes. O tema deste ano é "a dinâmica da inflação e a política monetária" – uma discussão oportuna no período que antecede a decisão da Reserva Federal sobre as taxas de juro.

Os resultados trimestrais continuam a chegar

Toronto Dominion Bank, Canadian Imperial Bank of Commerce, Dollar General (Euronext Paris: DG), JM Smucker (NYSE: SJM), Autodesk (NASDAQ: ADSK), Tiffany & Co. (NYSE: TIF) e outros vão apresentar os seus relatórios de resultados.

As ações da Ásia e do Pacífico recuperaram

Os principais índices do Japão, Hong Kong e da Austrália estavam todos a valorizar mais de 1% durante a manhã, no seguimento de um grande comício em Wall Street durante a noite. Até mesmo o índice Shangai da China cresceu 1,6%; o mercado de ações em Shenzhen subiu 1%.

No entanto, dada a grande volatilidade que se tem sentido nos últimos tempos, os mercados da China, em particular, ainda poderão vir a mudar mais tarde.

A Schlumberger adquiriu um fabricante de equipamento

A maior empresa de serviços de petróleo do mundo Schlumberger (NYSE: SLB) comprou a Cameron Internacional (NYSE: CAM) por $14,8 mil milhões. A compra vai permitir a oferta de vários serviços às empresas de petróleo, que estão sob pressão devido aos baixos preços do petróleo.

Os gastos das empresas australianas caíram

As despesas de capital no segundo trimestre tiveram uma queda de 4% em comparação com o ano anterior, um resultado pior do que a queda esperada de 2,5%. O investimento pela indústria de mineração caiu 11,3% enquanto a queda na procura de produtos a um nível global exerce pressão sobre a economia australiana.

A Walmart vai parar de vender metralhadoras

O maior vendedor do mundo vai retirar as AR-15 e outras metralhadoras modernas e desportivas das suas prateleiras norte-americanas, um movimento que foi motivado pela diminuição da procura pelos consumidores, e não por política. A empresa Walmart (NYSE: WMT) vai substituir as metralhadoras – que se encontram em menos de um terço das suas lojas – com espingardas e outras armas de caça.

Barack Obama prometeu apresentar as preocupações com a segurança cibernética à China

O presidente dos EUA vai "sem dúvida" discutir as preocupações com a pirataria chinesa quando receber o presidente chinês Xi Jinping para uma visita de estado em setembro, informou a Casa Branca. Os EUA acusaram os hackers chineses de roubar dados do governo e dados corporativos em grandes quantidades.

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