Facebook vai passar a ter o botão "não gosto"

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O Facebook está finalmente a ceder à pressão para adicionar um botão "não gosto", que na primeira fase estará em teste e será disponível apenas para alguns utilizadores. O diretor executivo Mark Zuckerberg afirma que tal botão permitirá às pessoas exprimir as suas emoções de um modo mais realista, visto que até agora só era possível exprimir reações positivas. Há anos que a implementação do botão “não gosto” é uma das exigências mais sonantes dos utilizadores do Facebook, mas a dificuldade na implantação do mesmo tem que ver com o facto de Mark Zuckerberg querer que o mesmo seja utilizado para exprimir emoções negativas, como por exemplo a reação a uma notícia triste, e não para exprimir desacordo com a publicação em si.

Todos aguardam o final da reunião da Reserva Federal, por seu lado os economistas estão divididos sobre se o banco central irá elevar ou não as taxas de juro pela primeira vez em nove anos. Antes da decisão, as ações nos EUA subiram mais de 1% na terça-feira à tarde.

Os ministros do interior estão reunidos, mais uma vez, em Bruxelas enquanto os países da UE lutam para lidar com a chegada de mais 120 mil novos migrantes atualmente na Grécia e na Itália. A última reunião de emergência dos ministros, que se deu a 14 de setembro, não foi produtiva.

A agência dos direitos humanos das Nações Unidas vai emitir o seu relatório, há muito aguardado, sobre os crimes de guerra praticados pelo governo do Sri Lanka. Cerca de 40 mil pessoas de etnia tâmil foram mortas quando a longa e sangrenta guerra civil do Sri Lanka chegava ao fim.

Os produtos de computação em nuvem da empresa têm tido um bom desempenho, mas isso não é suficiente para compensar o declínio das vendas de software tradicional. Os analistas esperam que as vendas trimestrais que há um ano estavam em $8,6 mil milhões declinem este ano para $8,5 mil milhões.

A empresa de tecnologia anunciou que vai cortar, pelo menos, 25 mil postos de trabalho do seu negócio para empresas. Essa divisão da HP está a ser desmembrada para criar, à parte, uma unidade de soluções empresariais. A HP (NYSE: HPQ) disse que os cortes serão globais, mas não ofereceu detalhes específicos. Este número representa mais de 10% da sua força de trabalho, e segue o corte de 55 mil trabalhadores que ocorreu no início deste ano.

O enorme sindicato United Auto Workers dos EUA concordou com um pacto provisório que oferece um seguro de saúde atualizado e alterações nos regimes de pagamento para 40 mil trabalhadores. É esperado um aumento de salário para todos os trabalhadores, e existem discussões preliminares sobre o aumento da comparticipação dos custos de saúde pelas três grandes fabricantes de automóveis dos EUA: a Fiat Chrysler (NYSE: FCAU), a General Motors (NYSE: GM) e a Ford Motor Company (NYSE: F).

A força aérea australiana estendeu os seus ataques aéreos que estavam centrados no Iraque e destruiu um veículo blindado e um ponto de recolha de petróleo operado pelo Estado Islâmico, disse um oficial dos EUA. A força aérea da Austrália tem estado ativa no Iraque, há cerca de um ano, mas agora junta-se ao Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Canadá e França no ataque a alvos na Síria.

O diretor executivo Fred DeLuca, que inaugurou a sua primeira loja de sanduíches Subway aos 17 anos de idade, eventualmente conseguiu tornar a Subway a maior rede mundial de franchisings de fast-food. DeLuca foi diagnosticado com leucemia em 2013, e após o diagnóstico delegou os seus poderes sobre a empresa na sua irmã.

O fundador da Amazon disse que a sua empresa espacial Blue Origin vai construir uma fábrica de foguetões na Flórida. A fábrica vai custar $200 milhões e vai criar 330 novos postos de trabalho. Bezos espera lançar uma nave espacial antes de a década terminar, a partir de instalações renovadas no Cabo Canaveral.