GM paga multa de $900 milhões por ocultar defeito mortal

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Segundo a agência Reuters, a empresa concordou com os resultados da investigação do governo que mostrou que a GM (NYSE: GM) tinha escondido dos consumidores o problema com o sistema de ignição em vários modelos de carro. Em consequência deste defeito morreram 100 pessoas, e em seguida foi levantado um processo contra a companhia. O facto de a empresa ter concordado em pagar a multa vai permitir-lhe evitar ação penal.

Os representantes oficiais da General Motors não comentam o acordo com os órgãos judiciais. A procuradoria do estado de Nova Iorque também se abstém dos comentários. Espera-se que a declaração seja feita na quinta-feira.

A agência realça que a GM conseguiu chegar ao acordo sobre o pagamento da multa mais rápido do que a empresa japonesa Toyota que, em março de 2014, numa situação semelhante, teve que pagar o montante recorde de 1,2 mil milhões de dólares.

O comité de política monetária da Reserva Federal vai decidir se aumenta os juros pela primeira vez em nove anos. Os mercados estão atualmente a apostar que o banco central vai adiar qualquer aumento devido à turbulência dos mercados da China e aos fracos dados económicos dos EUA.

Os analistas esperam que a empresa de software apresente um aumento dos seus rendimentos e dos seus lucros no seu terceiro trimestre, à medida que mais e mais pessoas adquirem os seus produtos baseados em tecnologia de nuvem como o Photoshop. A Forbes estima que a Creative Cloud da Adobe (NASDAQ: ADBE) represente 64% dos seus negócios.

As taxas dos depósitos do Banco Nacional da Suíça deverão manter-se inalteradas num valor mínimo recorde de -0,75%, embora os analistas digam que o mercado está extremamente mal preparado para quaisquer surpresas. O banco central também vai apresentar os dados da inflação e expectativas do PIB.

Ondas superiores a quatro metros atingiram a costa do Chile, e um aviso de tsunami foi emitido para o Hawai e para o sul da Califórnia depois de um terramoto de 8,3 atingir a capital do Chile, Santiago. Os moradores das cidades litorais no Chile foram evacuados para lugares mais altos.

O segundo episódio dos debates presidenciais do Partido Republicano acabou por não ser o show de Donald Trump, como se temia. Em vez disso, Carly Fiorina, a antiga diretora executiva da Hewlett-Packard, retirou o protagonismo a Trump e mostrou a razão para ela estar rapidamente a ganhar popularidade nas sondagens, justificando o seu lugar no palco principal, juntamente com os outros 10 candidatos de topo. O agressivo debate foi marcado por disputas e ataques pessoais.

A polícia também usou bastões e canhões de água para expulsar os refugiados e migrantes que tentavam entrar na União Europeia, num movimento que foi denunciado pela Organização das Nações Unidas e grupos de direitos humanos. As pessoas que procuram uma maneira de entrar no norte da Europa estão agora a caminho da Croácia, que já disse que não vai impedir a sua passagem.

A Anheuser-Busch InBev (NYSE: BUDN) está a planear uma oferta pública para a aquisição da SABMiller, naquilo que é um antigo rumor de um negócio de $100 mil milhões que seria classificado como um dos maiores negócios de todos os tempos. A empresa combinada controlaria quase um terço do mercado mundial de cerveja em termos de volume.

A implementação altamente antecipada da atualização Watch OS 2 foi descartada após os programadores terem sido incapazes de corrigir um grande erro a tempo. O novo sistema operacional da Apple (NASDAQ: AAPL) para iPhones e iPads, que contém uma série de grandes mudanças, foi lançado ontem, mas muitos utilizadores reportaram não ser possível efetuar a atualização.

Os oficiais em Moscovo propuseram "conversas e reuniões entre os dois estados" sobre o envolvimento da Rússia na Síria, de acordo com o secretário de estado dos EUA, John Kerry. Moscovo é o maior apoiante externo do regime de Bashar Al-Assad.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o diretor executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, estão entre as muitas pessoas que emitiram declarações de apoio a Ahmed Mohamed, que foi preso na sua escola secundária no Texas por trazer um projeto de eletrónica no qual ele estava a trabalhar.