Gregos voltam a escolher o Syriza

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O partido do primeiro-ministro Alexis Tsipras venceu a quinta eleição do país em seis anos depois de Tsipras ter renunciado ao lugar de primeiro-ministro para conseguir um novo mandato para liderar. Apesar do número de deputados que o Syriza consegue eleger nestas eleições ser ligeiramente inferior ao das eleições passadas, o resultado representa uma vitória retumbante para Tsipras que tem agora legitimidade para cumprir o novo memorando e que se libertou da oposição interna do seu partido. O partido mais radical composto por dissidentes do Syriza não conseguiu eleger um único deputado. Porém é também de realçar a alta abstenção registada nestas eleições, um sinal de que os gregos duvidam da capacidade do seu voto influenciar o futuro do país.

Com o acordo de partilha de poder entre unionistas e nacionalistas em perigo de colapsar, o Sinn Féin e o Partido Democrático Unionista vão ter que se reunir para negociar a situação em Stormont. Um assassinato no mês passado ligado ao IRA (Exército Republicano Irlandês) levou a uma crise política na região, o que levou o primeiro-ministro Peter Robinson a abandonar o seu cargo e com ele saíram vários membros do governo.

O primeiro-ministro israelense Benyamin Netanyahu vai viajar até Moscovo para falar com o presidente Vladimir Putin sobre o envio de tropas russas para a Síria e a ameaça, diz Binyamin, que Israel está a enfrentar com o envio de armamento da Rússia para a Síria.

O mundo não é um lugar particularmente pacífico neste momento, mas a ONU vai estar atenta ao dia internacional da paz que se vai celebrar hoje. A ONU pediu um cessar-fogo global por 24 horas.

Ele elogiou o país por ter reparado os laços diplomáticos com os EUA, mas convidou Cuba a "abrir-se para o mundo." O Papa já tinha pedido anteriormente o fim do governo comunista de Cuba e uma maior liberdade religiosa.

A escritora manteve o estado do seu cancro da mama em segredo, com a exceção da sua família mais próxima, por mais de seis anos. Collins foi autora de 32 romances picantes e todos eles apareceram na lista de bestsellers do New York Times.

Os EUA vão permitir a entrada de 85 mil pessoas no próximo ano e 100 mil pessoas em 2017, ambos os valores mostram um aumento do limite de 70 mil pessoas apontado para este ano. Ao anunciar os novos números, o secretário de estado John Kerry culpou os controlos de segurança e a falta de financiamento por parte do Congresso por estes números não serem mais elevados.

A equipa, que nunca tinha derrotado uma equipa do hemisfério sul, venceu a África do Sul, uma equipa bicampeã neste desporto, num jogo incrível.