Esquerda portuguesa consegue acordo histórico

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Depois de ter fechado o acordo com o Bloco de Esquerda António Costa consegue agora o acordo com o PCP. O acordo político da esquerda assegura a formação de um Governo socialista, a não aprovação de moções de rejeição ao referido governo e a apreciação conjunta dos orçamentos do Estado. Falta saber se depois do parlamento fazer cair a coligação PSD/CDS o Presidente da República dará posse a António Costa ou se teremos um governo de gestão de Passos Coelho até o próximo Presidente convocar eleições. O analista António Costa Pinto, citado pela Euronews considera a estratégia arriscada: “O eleitorado português não perdoaria se caíssemos noutra crise com mais austeridade nos próximos tempos. É certo que o eleitorado português castigaria fortemente o Partido Socialista se tal acontecesse.”

Espera-se que o presidente dos EUA e o primeiro-ministro de Israel discutam o aumento da violência entre israelitas e palestinianos. O encontro é o primeiro desde que os dois líderes discordaram publicamente na questão do acordo nuclear com o Irão, um objetivo fulcral da administração de Obama.

Espera-se que o relatório coloque ênfase no abrandar do crescimento da China assim como no declínio do comércio mundial.

Os ministros do interior da Europa irão discutir a presente crise humanitária. Separadamente, os ministros das finanças irão discutir a ainda débil situação financeira da Europa.

A Liga Nacional para a Democracia, partido da laureada com o Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, deverá obter o maior número de lugares no parlamento, apesar de Aung San ser impedida de ser presidente. Estas são as primeiras eleições no país desde que o domínio militar terminou em 2011, mas durante vários dias não se esperam resultados completos.

Xi Jinping e Ma Ying-jeou apertaram as mãos na sua simbólica reunião de sábado, em Singapura. O evento, entre líderes não reconhecem a legitimidade um do outro, envolveu o mais cuidadoso planeamento diplomático.

Os investigadores estão “90% certos” de que foi isso que causou os últimos sons registados no cockpit, de acordo com a Reuters. Entretanto os investigadores franceses “excluíram a hipótese de falha técnica”, e realçam a presença de “sons ambíguos” nos gravadores a bordo.

As exportações chinesas caíram 6,9% em outubro em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 18,8%, surpreendendo analistas que esperavam quedas menos significativas. A procura interna especialmente fraca sugere que o banco central poderá estar prestes a adotar novas medidas de estímulo.

O banco deu por terminado um fundo de investimento focado no Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul depois de o fundo causar perdas por vários anos. Os investimentos serão assim incluídos no seu maior fundo de mercados emergentes.

A Organização Mundial de Saúde relatou que passaram 42 dias desde que o último paciente padecente de ébola foi considerado saudável. Mesmo assim a organização manterá funcionários no país para garantir que o doença não regressa, já que a mesma pode permanecer adormecida nos corpos dos pacientes.

O episódio do Saturday Night Live foi considerado uma desilusão. Trump não conseguiu impressionar como anfitrião cómico, e foi uma sombra ao lado de Larry David, que atuou como a esperança democrática Bernie Sanders. Porém as audiências foram altas.

As descobertas indicam uma sala secreta, que poderá conter tesouros e que pode conter o há muito procurado túmulo da rainha Nefertiti.

Os líderes do sindicato irão reunir-se em Detroit na próxima semana para discutir o plano. Caso aprovem o plano, terá ainda que ser ratificado pelos membros do sindicado. O vice-presidente da UAW considera-o um dos acordos mais ricos da história da empresa e dos trabalhadores. É provável que o acordo da Ford (NYSE: F) seja similar ao da General Motors (NYSE: GM), que deverá passar após a votação terminar hoje.