China no Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A administração do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento aceitou a iniciativa da China para juntar-se ao banco.

O BERD confirmou que a administração do banco aprovou o envio do pedido de adesão da China para o conselho de governadores do qual fazem parte os ministros das finanças dos 64 países que possuem ações do banco, entre os quais se inclui Portugal.

Espera-se que se o pedido for aprovado, a China reciba uma parcela simbólica de 0,1%. A adesão ao banco dará ao país novas oportunidades para ampliar a influência no mundo, bem como a chance de estreitar as relações comerciais entre a Europa e Ásia.

A China irá mais investir no banco do que receber investimento do mesmo, mas o trabalho já planeado pelo BERD, por exemplo, no Cazaquistão, tem a ver com a iniciativa chinesa "Uma ligação, um caminho" (One Belt, One Road) que pressupõe a cooperação em desenvolver projetos de infraestrutura promissores que são lucrativos do ponto de vista económico na Ásia, Europa e em outras regiões.

O Presidente do banco Suma Chakrabarti disse que o BERD também pretende cooperar com o recém-criado o Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura (Asian Infrastructure Investiment Bank), de iniciativa chinesa.

A fabricante do iPhone está a discutir com bancos a criação de um serviço que permite aos utilizadores enviar dinheiro uns aos outros através dos seus smartphones, de acordo com o Wall Street Journal. Tal colocaria a Apple (NASDAQ: AAPL) em competição com o Venmo da PayPal (NASDAQ: PYPL).

O primeiro-ministro indiano irá visitar a residência de campo de Davin Cameron, e depois amanhã (sexta-feira) irá reunir-se com a rainha Isabel II e falar para os 50.000 membros da diáspora indiana no Estádio de Wembley. O Reino Unido tinha-se distanciado anteriormente de Modi devido a revoltas religiosas mortíferas quando ele era ministro do estado de Gujarat.

O número de migrantes a entrar no país passará a ser verificado e controlado a partir das 12:00 de hoje, hora local. As medidas têm um prazo de 10 dias, mas poderão ser prolongadas.

Um dos maiores gestores de ativos da Europa deverá começar a ser negociado na bolsa de Paris, num esforço para competir com os maiores rivais norte-americanos como a BlackRock e a Vanguard. A Amundi, formada pela Société Générale e pelo Crédit Agricole em 2010, deverá ficar valorizada em 7,5 mil milhões de euros.

Milhares de trabalhadores do governo e do privado irão ausentar-se do trabalho durante 24h para protestar com o aumento dos impostos e corte das pensões. O Syriza, o partido do governo, apoia a greve, estando em linha com a sua posição contra medidas de austeridade forçadas.

A Cisco (NASDAQ: CSCO), a Petrobras (NYSE: PBR), a Viacom (NASDAQ: VIAB), a Nordstrom (NYSE: JWN) e a Kohl’s (NYSE: KSS) relatam os seus resultados trimestrais.

A gigante do retalho (NYSE: M) cortou a sua previsão de lucro anual para não mais do que $4,30 por ações, quando no ano anterior o valor foi de $4,80, depois de relatar uma queda nas vendas e nos lucros. Tal fez com que os preços das ações da empresa caíssem 14,4% e com que outros retalhistas também sofressem quedas.

O presidente russo disse que as organizações desportivas do país providenciarão “cooperação profissional” com os investigadores internacionais, e que a própria Rússia irá investigar o caso. “Uma competição desportiva só é interessante quando é honesta”, disse o presidente russo.

A economia do país adicionou 58.000 postos de trabalho em outubro, o que é quase o quádruplo das expectativas dos analistas, fortalecendo assim a moeda e fazendo baixar a probabilidade de um corte nas taxas de juro. Mas a informação impressionante do emprego australiano já antes foi errada.

Dois sobrinhos da esposa de Nicolás Maduro foram detidos no Haiti e enviados para Nova Iorque, depois de terem alegadamente conspirado para fazer entrar 800 Kg de cocaína nos EUA, de acordo com o Wall Street Journal. Os EUA acusaram a Venezuela de proteger o comércio de drogas.

Os responsáveis europeus introduziram novas regras para rotular os produtos vindos de território israelita capturado na guerra israelo-árabe de 1976, uma ação que poderá estigmatizar empresas baseadas nos colonatos dos territórios ocupados. Os líderes israelitas criticaram a decisão como discriminatória e enquanto um boicote alargado de produtos do país ganha força.