5 Formas de gastar os 1.179 euros que vale o iPhone X
AP Photo/Eric Risberg
Página principal Finanças, Finanças pessoais, Apple

O iPhone X da Apple (NASDAQ: AAPL), o mais recente smartphone da empresa de tecnologia, tem recebido críticas positivas. Todd Haselton da CNBC considerou-o “o melhor smartphone que pode comprar” e a TechCrunch diz que “é como usar o futuro dos smartphones... Hoje”.

Porém, o seu preço é assustador para muitos potenciais compradores. Em Portugal começa nos 1.179 euros – e o modelo com armazenamento extra é ainda mais caro. “Se não liga a telemóveis então não há qualquer necessidade de comprar o iPhone X.” – Afirmou Haselton. “Poupe algum dinheiro.”

Seguem-se algumas alternativas.

Beber 336 lattes do Starbucks

Quase um ano inteiro de caffè latte do Starbucks – parece-lhe bem? A 3,50 euros o latte (a maior opção disponível) poderá consumir 336 lattes pelo mesmo preço de um iPhone X. Quem diz latte diz cappuccino ou qualquer uma das outras opções disponíveis, nomeadamente os especiais desta época do ano.

Comer 196 tostas de abacate

As tostas de abacate não costumam ser baratas mas 1.179 euros dá para muitas. Estimando que uma tosta de abacate possa ter como preço médio 6 euros, num café trendy de Lisboa, pode dar-se ao luxo de comer 196 tostas de abacate em vez de comprar o mais recente iPhone.

Fazer um cruzeiro

Pode fazer um cruzeiro – ou qualquer outra viagem, na realidade – com aquilo que gastaria no novo iPhone da Apple. Que atividade será mais recompensadora? Comprar um dispositivo móvel novo ou viver uma aventura por uns dias? Fica ao seu critério.

Ir a 25 concertos

Ainda seguindo a tendência de dar prioridade a experiências sobre coisas materiais (como no exemplo anterior) sugere-se a compra de bilhetes para concertos das suas bandas favoritas, aqui e ali – seja groupie por um ano! E quem diz concertos diz qualquer outra atividade cultural.

Investir

Invista 1.000 euros hoje e veja o seu dinheiro crescer no médio-longo prazo – ou então utilize as suas poupanças para um fundo de emergência. Peritos recomendam fundos de emergência com valor equivalente a pelo menos seis meses de um “mês comum” em termos de despesas.

Fonte: CNBC

Leia também:
Por favor, descreva o erro
Fechar