As linguagens de programação mais bem pagas
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Para quem envereda pelo caminho da programação é importante responder à pergunta “que linguagens estudar?”. E a compensação financeira correspondente à fluência em cada linguagem é certamente um fator condicionante dessa escolha. Eis então a informação que precisa.

Se quiser provocar uma discussão entre um grupo de programadores informáticos, peça-lhes para que escolham a linguagem de programação que preferem.

Mas para tornar o debate mais fervoroso escolha um ambiente em que os engenheiros têm decidir qual a linguagem mais lucrativa.

O assunto inspirou a produção de dezenas de ensaios, nos quais se analisa o mérito das linguagens C, Javascript, Python, e Ruby.

Olhámos para os dados compilados pela Burning Glass pelo economista Jonathan Rothwell da Brookings Institution publicados em Julho, extraídos de centenas de anúncios de emprego. E ao separar as ofertas de trabalho por linguagem de programação a partir de uma lista mais ampla de capacidades tecnológicas podemos olhar um pouco mais em frente.

O conjunto de dados não é perfeito, não contempla linguagens novas muito populares como a Erlang e a Haskell, provavelmente porque as ofertas de trabalho não estão sempre a ser atualizadas. A grande maioria dos anúncios publicados não fazia menção ao salário. Mas o gráfico mais abaixo dá uma ideia de quanto os empregadores estão a oferecer para cada tipo de linguagem.

Apesar de haver uma linguagem com uma elevada procura, como por exemplo a Ruby, que até possivelmente lhe dará uma compensação mais elevada, não significa que investir nela seja a melhor maneira de construir a sua carreira. Isso porque a linguagem pode entrar em desuso com o passar do tempo. O ideal será manter-se focado em ser bom em tudo o que o rodeia, ter uma compreensão consistente de algoritmos, em princípios de design, e a capacidade de aprender rapidamente novas linguagens.

Outros acentuam a importância de começar por exemplo com a C ou CC++, linguagens que à partida não estão muito presentes no seu dia-a-dia, mas que o ajudarão, certamente a compreender outras linguagens mais facilmente, assim como a entender melhor as estruturas que estão por de trás dos sistemas.

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