Protestos em Paris: Fotos
REUTERS/Eric Gaillard
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Gás lacrimogéneo, bastões e lemas anticapitalistas em fortes protestos motivados pela cimeira das alterações climáticas.

Hoje, 30 de novembro, começa em Paris a cimeira climática da ONU na qual participam os líderes de 147 Estados. O assunto principal será as medidas de prevenção das alterações climáticas.

Esta ocasião está a motivar uma série de manifestações: as pessoas saíram às ruas de Londres, Barcelona, Mardid, Lyon, Berlim, Genebra, cidades da Austrália, Quénia, Indonésia e África do Sul. Estão a apelar aos governos dos países para lutarem com mais intensidade contra as catástrofes climáticas.

Centenas de milhares de pessoas em todo o mundo saíram às ruas para exigir aos líderes mundiais uma luta ativa contra as mudanças climáticas

Em Paris, a manifestação tornou-se um choque com as forças de segurança. As autoridades proibiram a manifestação por causa do estado de emergência introduzido depois dos recentes ataques terroristas.

Depois de o governo francês ter proibido a marcha contra as mudanças climáticas #climatemarch antes da cimeira #COP21 no domingo, os parisienses decidiram formar uma "cadeia viva" pacífica

Porém os protestos não foram tão tranquilos. A polícia teve que usar gás lacrimogéneo e bastões para dispersar os participantes mais agressivos. Mais de 200 pessoas foram detidas.

Os manifestantes atiravam aos polícias sapatos que inicialmente eram uma instalação em homenagem às vítimas dos ataques terroristas.

Amazing!!! Bravo!!! #Climatemarch Bravo Paris! Bravo @avaazorg such an amazing idea! #cop21 #climatejustice

Фото опубликовано @marioncotillard

Na Praça da República pode-se ouvir explosões, provavelmente de petardos.

Desculpem pelo incómodo, estamos a tentar mudar o mundo

O jornal britânico The Guardian ressaltou que para os manifestantes o que importa é o aspeto político. Um dos participantes da manifestação disse: "Estamos mais a protestar contra o capitalismo do que contra as alterações climáticas".

Foi utilizado gás lacrimogênio contra os manifestantes

Durante os protestos, os manifestantes destruíram um monumento construído em homenagem às vítimas dos atentados de 13 de novembro, o que provocou uma onda de críticas.

Manifestantes furiosos profanaram um monumento às vítimas dos atentados terroristas

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