A vida nas favelas durante os Jogos Olímpicos
28 de Agosto de 2016
A violência faz parte das favelas do Rio de Janeiro há muito tempo – e não mudou nas últimas semanas
Durante os Jogos Olímpicos, muitos sentiram que a polícia local se preocupou acima de tudo com a proteção de visitantes estrangeiros, perseguindo residentes locais. Os tiroteios entre membros de gangs e forças de segurança – cerca de 85 mil ativos – terão causado, alegadamente, 14 vítimas mortais.
Um menino a brincar com um papagaio de papel numa favela e a olhar para o estádio do Maracanã, onde o Brasil ganhou a sua primeira medalha olímpica de ouro no Futebol
1/5
Crianças no exterior de um edifício ocupado na favela da Mangueira
1/5
Cerca de 1,4 milhões de pessoas – aproximadamente 22% da população do Rio – vivem em favelas que muitas vezes carecem de saneamento apropriado, assistência médica, educação e segurança
1/5
Residentes fazem fila para a doação de alimentos
1/5
Taina segura o seu irmão Ysaque no hall do seu apartamento na favela da Mangueira
1/5
A favela da Mangueira fica perto do estádio do Maracanã – onde muitos residentes não conseguiram ir devido ao elevado preço dos bilhetes
1/5
Antes dos Jogos Olímpicos de 2016 esteve em marcha um plano para a urbanização das favelas do Rio
1/5
Jovens da banda Favela Brass, que vivem na favela Pereira da Silva, aguardam para tocar para os turistas. São cerca de 40 os alunos que fazem parte do projeto – que garante aulas gratuitas de música e de inglês às crianças da comunidade
1/5
Residentes afirmam que as forças de segurança mantiveram as comunidades em estado de _quase-sítio_, “não para nos protegerem mas para nos afastarem" dos turistas
1/5
Uma mulher a varrer na favela da Mangueira
1/5
Um menino a andar de bicicleta perto do lixo na favela da Mangueira
1/5
Jovens, que se apresentam como traficantes de droga, a segurar espingardas de assalto decoradas com autocolantes dos Jogos Olímpicos de 2016 – numa favela, na véspera da cerimónia de encerramento dos Jogos
1/5