Os 7 melhores tech gadgets do ano – até agora

É uma boa altura para analisar o primeiro trimestre de 2016 quanto aos tech gadgets já lançados. Smartphones, tablets, drones e dispositivos de realidade virtual.

Seguem-se os melhores gadgets do ano até à data.

Ainda é cedo para dizer quais os smartphones do ano mas com o que vimos até agora os Samsung Galaxy S7 e S7 Edge destacam-se. Os ecrãs são elegantes e as câmaras não têm paralelo; são rápidos, duram bastante, carregam depressa e são resistentes à água. São compatíveis com cartões microSD e têm um aspeto ótimo (especialmente o Edge). A Samsung tem o smartphone Android do momento.

O Amazon Echo tem vindo a transformar-se num dos gadgets mais convenientes para ter em casa. O Amazon Echo Dot é igual mas mais pequeno – e 90 dólares mais barato. Faz o mesmo que o original e reduz as perdas de som do Echo ao funcionar com altifalantes externos. O Echo Dot é um recurso excelente como hub para a sua casa inteligente.

O novo iPad Pro da Apple é a versão premium do que já era o melhor tablet que poderia comprar. É poderoso, o seu ecrã – que se auto-ajusta – é um prazer e o iOS ainda é, de longe, o melhor sistema operativo para tablet.

Os altifalantes tornam-no ainda melhor para a visualização de vídeo e vem com uma surpreendentemente excelente câmara. É caro mas deve encará-lo como um iPad. É um luxo.

Os drones Phantom da DJI já surgiram há algum tempo e o Phantom 4 veio reforçar o seu domínio. É o mais à prova de acidente possível para um drone, vem com uma série de modos de voo automatizados – e com a capacidade para evitar automaticamente árvores, edifícios ou qualquer obstáculo que se coloque à sua frente. Grava vídeos 4K do que vê e o novo modo “Sport” permite que pilotos mais experientes levem os seus drones a voar mais depressa. Não é barato mas vale a pena.

A Dell não fez nenhuma alteração drástica na sua última atualização do XPS 13 mas isso não é uma coisa má: ainda encaixa uma exibição de 13 polegadas no corpo de um portátil de 11 polegadas. O ecrã é um pouco mais brilhante, a bateria dura um pouco mais e funciona mais depressa (com os mais recentes chips Intel Core). Uma porta USB-C (com Thunderbolt 3) torna-o também à prova de futuro. A única questão a salientar é que precisa de passar do nível básico para ver estes benefícios de forma mais clara.

Sem entrar profundamente nos detalhes técnicos avançamos que os Sine têm um som excecionalmente preciso e transparente. De facto, para muitas pessoas, será demasiado transparente. São uns auscultadores para audiófilos e têm uma boa relação qualidade-preço. Será também de notar que os Audeze incluem um cabo Lightning por mais 50 dólares – os Sine estarão prontos caso a Apple lance o iPhone 7 com uma entrada de 3,5 mm.

Será injusto determinar qualquer dispositivo de realidade virtual como “o melhor” nestes primeiros dias. Os programadores ainda estão a perceber como utilizar a tecnologia, forças futuras – como a PlayStation VR – ainda nem saíram e para qualquer lado que se vire são todos obscenamente caros.

Entre os dois principais dispositivos do momento apontamos uma leve vantagem quanto ao HTC Vive. Tanto o HTC Vive como o Oculus Rift são incríveis peças de tecnologia com muito espaço para crescer mas o Oculus ainda não tem controladores de movimento disponíveis. O Vive oferece um sistema mais completo.