AP Photo/Marcio Jose Sanchez
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Os novos iPhone da Apple serão apresentados hoje, terça-feira, na Califórnia (pelas 18h de Lisboa)

Tem havido muita especulação quanto aos novos iPhone da Apple (NASDAQ: AAPL.NASDAQ), esperando-se grandes planos da empresa no ano em que se assinala o 10º aniversário do lançamento do primeiro iPhone. Em termos financeiros, analistas de Wall Street esperam que os novos modelos conduzam a um “super-ciclo” de vendas e levem a Apple a tornar-se a primeira empresa de biliões de dólares cotada em bolsa.

Estima-se que a Apple lance três novos iPhones: um iPhone redesenhado e duas atualizações aos atuais iPhone 7 e iPhone 7 Plus (o iPhone 8 e iPhone 8 Plus). Para o iPhone redesenhado têm sido sugeridos vários nomes – iPhone Pro, iPhone Edition, OLED iPhone e iPhone X, sendo este último o nome pelo qual optamos neste artigo. A análise que se segue foca-se essencialmente no iPhone X – saiba o que se diz sobre o mesmo.

O iPhone redesenhado, ou iPhone X, é o modelo que tem recebido mais atenção dos meios de comunicação e potenciais consumidores. Estima-se que venha com ecrã curvo de ponta a ponta e com um novo tipo de tecnologia de exibição (OLED) que promete utilizar menos energia.

Esta interpretação do que se espera do iPhone é avançada pelo designer Martin Hajek.

Este design permite que a Apple inclua um ecrã maior num telemóvel do mesmo tamanho.

Este ecrã deverá ter uma resolução de 1125 x 2436, de acordo com código da Apple divulgado e com previsão da KGI Securities.

Estima-se que o iPhone X tenha uma câmara frontal com funções de modelagem e deteção 3D – permitindo a manipulação de fotografias. A câmara frontal será utilizada para reconhecimento facial (para substituir o sensor de impressão digital Touch ID ou para complementá-lo).

Esse rumor foi aparentemente confirmado por código da Apple que referencia o desbloqueio facial e uma funcionalidade chamada BiometricKit.

A câmara traseira terá duas lentes orientadas verticalmente – em oposição à orientação horizontal de outros modelos – como no iPhone 7 Plus.

Com um novo design de ponta a ponta a Apple deverá eliminar o botão "home", criando as suas funções no ecrã.

Não é claro se o sensor de impressões digitais será disponibilizado no ecrã – ou se o Face ID irá substituí-lo.

Em termos de software, o iPhone X irá funcionar com o iOS 11, a mais recente versão do software da Apple para iPhone e iPad.

O iOS 11 é uma atualização muito boa, com um centro de controlo redesenhado, novo fluxo de ação no ecrã e grandes melhorias ao nível do Siri.

No entanto, espera-se que o iPhone X apresente outras funcionalidades, como recursos de realidade aumentada que permitam que a câmara altere fotografias.

A Apple já se encontra a integrar recursos de realidade aumentada na Clips, a aplicação divertida que lançou no início deste ano.

Mais: diz-se que a Apple irá acrescentar carregamento sem fios aos modelos lançados em breve – estimando-se que o carregador possa ser vendido separadamente. A Apple juntou-se oficialmente ao Wireless Power Consortium, sugerindo a sua seriedade quanto à tecnologia.

Porém, o novo iPhone não será barato: alguns analistas especulam que poderá custar 1.000 dólares ou mais.

E poderá ter de esperar pelo mesmo. Analistas têm avançado que um problema com o sensor de impressões digitais poderá levar a que a sua disponibilização seja adiada – as vendas poderão não ter início antes de outubro ou mais tarde.

Alguns rumores avançam ainda que o iPhone X apenas estará disponível em preto.

E não, não terá entrada para auriculares.

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