Protestos contra ataques sexuais na Alemanha

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Protestantes juntaram-se para pedir ação na sequência de mulheres terem sido vítimas de ataques sexuais e roubo na noite de Ano Novo, principalmente na cidade de Colónia. Testemunhas e polícia afirmam que os suspeitos eram de aparência árabe ou norte-africana, o que está a inflamar o sentimento anti-refugiados.

Representantes dos países irão reunir-se em Bruxelas para coordenar esforços para controlar o fluxo de migrantes através da Europa, depois de recentes controlos fronteiriços estarem a complicar as deslocações de quem diariamente entra e sai de outros países para trabalhar.

Depois do primeiro-ministro japonês Shinzo Abe ter formalmente pedido desculpas às mulheres sul-coreanas forçadas a trabalhar em bordéis japoneses no tempo da guerra, irão agora decorrer negociações relativas às vítimas taiwanesas.

Um ano depois de extremistas terem atacado o escritório de Paris do jornal satírico e terem morto 12 pessoas, o jornal irá imprimir 1 milhão de cópias de um número especial. Na capa surge um Deus assassino juntamente com as palavras “Um ano depois: o assassino ainda está em fuga”.

Os media oficiais afirmaram que o exército do país testou a bomba, enquanto detetores sísmicos de países vizinhos detetaram sismos com uma magnitude de até 5,1 a partir do local do aparente local de teste. O governo da Coreia do Sul assim como o Conselho de Segurança da ONU estão a levar a cabo reuniões de emergência.

A gigante tecnológica planeia cortar o número de iPhones que produz no Japão e na Coreia do Sul em 30% este trimestre, de acordo com a Nikkei. Os cortes devem-se a um excesso de oferta dos iPhones 6s e 6s Plus. O preço das ações da Apple (NASDAQ: AAPL) caiu 2,8%.

O índice de gestores de compras Caixin/Markit para servições caiu para o valor mínimo dos últimos 17 meses de 50,2 em dezembro, sugerindo que o crescimento no setor abrandou. (Um número abaixo de 50 significa contração.) Dados dececionantes das manufaturas chineses no princípio desta semana fizeram com que as ações chinesas caíssem.

A tecnologia de pagamentos da fabricante sul-coreana de smartphones estará disponível em Singapura, Austrália e Brasil. A Samsung está a competir com o sistema de pagamentos móveis da Apple em várias partes do mundo.