Ações chinesas já desvalorizaram $2 biliões em 2016

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O principal índice da China, o Shanghai Composite, caiu hoje (27 de janeiro) mais de 4%, até ao nível de 2.638 pontos, o pior resultado desde dezembro de 2014. Ontem o índice tinha já caído mais de 6%. O CEO da Chart Partners Group, Thomas Schroeder, advertiu que o índice pode cair até aos 2.400 pontos. O principal índice da Bolsa de Shenzhen, onde estão cotadas as maiores empresas imobiliárias estatais, caiu 5,24%. Segundo as estimativas dos analistas da Reuters, apenas desde o começo de 2016 o valor total das ações das bolsas chinesas caiu 2 biliões de dólares.

Portugal ocupa agora o 28º lugar entre 168 países. No entanto, o avanço deve-se não tanto aos esforços do país, mas antes ao pior desempenho de outros países. Num ano em que o primeiro-ministro de Portugal foi preso e investigado por alegados casos de corrupção e os casos BES ou vistos ‘gold’ voltaram às manchetes dos jornais, Portugal melhorou três posições no ranking divulgado esta quarta-feira pela Transparência Internacional, um índice da corrupção percepcionada no setor público em 2015.

A empresa (NASDAQ: AAPL) afirmou que espera que as receitas para o atual trimestre não sejam mais do que $53 mil milhões, menos que os $58 mil milhões de há um ano atrás, a sua primeira queda anual em 13 anos. A Apple vendeu menos iPhones do que os analistas esperavam no seu primeiro trimestre fiscal, mas atingiu um recorde de lucro líquido trimestral.

O secretário de Estado dos EUA irá reunir-se com o presidente da China em Pequim para argumentar que a China não está a fazer o suficiente para por a Coreia do Norte na ordem, depois do regime de Pyongyang ter testado uma arma nuclear no princípio deste mês. Kerry também deverá discutir controvérsias relacionadas com o Mar do Sul da China.

O conselho de administração do banco irá reunir-se durante dois dias de modo a considerar a transferência da sua sede de Londres. A proposta tem sido ensombrada por preocupações recentes de que Pequim interfira na autonomia legal de Hong Kong.

Os analistas estarão atentos à reação do banco central dos EUA à recente volatilidade dos mercados financeiros na conclusão da reunião de dois dias. Mas não espere nenhum sinal óbvio ou um novo aumento das taxas.

Os investidores quererão saber os últimos dados do negócio de aplicações de rápido crescimento da empresa (NASDAQ: FB). A WhatsApp, por exemplo, recentemente tornou-se de livre uso e posiciona-se como uma ferramenta para as empresas.

Kevin Weil, antigo diretor de produto no serviço de microblogging, aceitou uma posição semelhante na aplicação de partilha de fotos do Facebook, de acordo com a Bloomberg. Weil era um de quatro executivos que deixaram o Twitter (NYSE: TWTR) subitamente no domingo (24 de janeiro).

A fabricante norte-americana (NYSE: COH) de malas de luxo relatou um aumento anual de vendas de 4,5% no segundo trimestre fiscal para $1,3 mil milhões. Para tal contribuiu um aumento de vendas na ordem dos dois dígitos na China, algo que poucos retalhistas de luxo têm conseguido ultimamente.

Ammon Bundy, o líder de uma milícia que ocupou um refúgio nos bosques este mês, foi detido na sequência de um tiroteio que deixou um protestante morto. Seis outros foram detidos, mas alguns outros ativistas permanecem no refúgio.

A fabricante japonesa refutou um relatório da Nikkei que dizia que a empresa estava a discutir juntar forças com a rival. O jornal alegou que as empresas planeavam partilhar conhecimento para capitalizar nos mercados emergentes.