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O fundador do site WikiLeaks disse que está prestes a se entregar à polícia britânica se um painel da ONU concluir que não foi arbitramente detido. Ele escreveu no Twitter:

“Se a ONU anunciar amanhã [sexta-feira] que eu perdi o meu caso contra o Reino Unido e a Suécia eu devo deixar a embaixada ao meio-dia de sexta-feira e aceitar a detenção pela polícia britânica, uma vez que deixa de haver uma perspetiva significativa para um futuro recurso.”

No caso contrário, Assange espera que o seu passaporte seja devolvido o mais rápido possível e que as tentativas para o prender acabem.

O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU tomará decisão quanto ao destino do fundador do WikiLeaks a 5 de fevereiro. Será decidida a legitimidade das ações das autoridades do Reino Unido e da Suécia em relação a Assange. Ele apresentou a sua queixa contra Londres e Estocolmo a 12 de setembro de 2014. Na Suécia Assange é suspeito de crimes sexuais, porém ele mesmo considera que a investigação tem “motivações políticas” e teme uma extradição para os Estados Unidos.

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