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3 de Agosto de 2018

Os utilizadores de plataformas de câmbio de criptomoedas nos Estados Unidos, na Rússia e na China têm sido as vítimas mais comuns de ataques cibernéticos relacionados com criptomoedas — é o avançado por um novo estudo conduzido pelo russo Group IB, perito em cibersegurança. Uma em cada três vítimas é proveniente dos Estados Unidos.

Os especialistas concluíram que entre 2016-17 aumentaram em 369% os casos em que se comprometeram dados privados de indivíduos a usar plataformas de criptomoedas. Entretanto, o recorde foi estabelecido em janeiro de 2018, altura de maior rebuliço no sector, quando o número de incidentes aumentou em cerca de 700% em comparação com a média mensal de 2017.

Os peritos acreditam que a maioria das violações se deve à atitude descuidada dos utilizadores das plataformas quanto à própria segurança. Porém, acrescentam que os programas maliciosos utilizados por ciber-criminosos estão sempre a evoluir e a aumentar — e que as respetivas ferramentas são atualizadas com frequência.

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